Violência contra a mulher: Ligue 180 também atende no WhatsApp

O Ligue 180, que é o serviço de atendimento às mulheres vítimas de violência, também conta com atendimento via Whatsapp. A iniciativa tem o objetivo de facilitar o contato das vítimas com a Central de Atendimento à Mulher, órgão que tem a função de orientar as mulheres e encaminhar as denúncias.

Para adicionar o Ligue 180 no WhatsApp, mande uma mensagem para o número (61) 9610-0180, clique neste link  ou mire a câmera do celular no QR Code abaixo:

Ligue 180

Por telefone ou WhatsApp, o Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher – é gratuito, funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionado de qualquer lugar do Brasil.

Durante o contato pelo aplicativo de mensagens, a assistente virtual — que se chama Pagu — mostrará algumas opções que podem auxiliar no atendimento às vítimas. Dentre as opções estão o registro de denúncias, informações acerca da Lei Maria da Penha e acesso a endereços de serviços de atendimento às mulheres em cada estado.

No entanto, a qualquer momento é possível acionar pelo próprio chat uma integrante da Central de Atendimento à Mulher que irá atender o chamado.

Atualização da rede de atendimento à mulher

Vale destacar que, desde março deste ano, todas as integrantes da Central de Atendimento do Ligue 180 são mulheres.
Como parte da reestruturação do Ligue 180, também foram atualizados, ao longo de fevereiro e março, os serviços de atendimento às mulheres. Atualmente, o canal de atendimento contém 2.109 serviços cadastrados, entre delegacias especializadas no atendimento à mulher, Núcleos Especiais de Defesa dos Direitos da Mulher das Defensorias Públicas Estaduais, casas abrigo, Centros de Referência de Atendimento à Mulher, Centros Especializados de Atendimento à Mulher, Casas da Mulher Brasileira, Serviços de Saúde de Atenção a Vítimas de Violência contra a Mulher e Patrulhas Maria da Penha.

A atualização contou com o apoio dos ministérios da Saúde e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, além de uma parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), que disponibilizou a base de dados da Plataforma Mulher Segura, com mais de 1.300 serviços de apoio e proteção às mulheres, em todo o território nacional.

Por Redação/BdF

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