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Tóquio abre os Jogos e destaca luta contra a pandemia e superação

Depois de um ano de adiamento, as Olimpíadas de Tóquio enfim começaram oficialmente nesta sexta-feira. Em uma cerimônia de abertura mais enxuta e sem público, o Japão encantou com uma mensagem de união, superação e esperança em tempos de covid-19.

As barreiras impostas pela covid-19 foram lembradas, dos atletas que treinaram sozinhos em períodos de isolamento aos profissionais da saúde na linha de frente. Houve um minuto de silêncio em memória das vítimas da pandemia.

Coube à tenista japonesa Naomi Osaka, a atleta mais bem paga da história em uma única temporada, acender a pira olímpica.

Um grande momento da festa foi a mensagem de união na diversidade dos povos. Pouco mais de 1.800 drones sobrevoaram o Estádio Olímpico e montaram um globo terrestre. Houve ainda uma homenagem a Yoko Ono e John Lennon com a canção “Imagine” sendo interpretadas por cantores dos cinco continentes, em uma mensagem de paz e união dos povos.

Pela primeira vez o Brasil teve dois porta-bandeiras: Bruninho (campeão olímpico do vôlei) e Ketleyn Quadros (primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica, em Pequim 2008, no judô). Os dois puxaram uma delegação bem reduzida no Estádio Olímpico. Apenas dois membros do Comitê Olímpico do Brasil desfilaram, cumprindo o número mínimo exigido pelo COI. Ainda assim os dois medalhistas olímpicos fizeram festa e arriscaram alguns passos de samba, imitando um mestre-sala e uma porta-bandeira.

Uma versão do Monte Fuji foi colocada no Estádio Olímpico de Tóquio. No topo da réplica de quase 10m de altura (o Monte Fuji tem mais de 3.700m de altura), a pira olímpica foi projetada pelo artista Oki Sato para simbolizar o sol. A tenista japonesa Naomi Osaka acendeu a Pira Olímpica.

Por Redação/G1

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