Domingo: Bauru-Marília terá interdição para retirada de caminhão-tanque
A operação para a remoção do caminhão-tanque que tombou em ribanceira às margens Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, a Bauru-Marília, na pista sentido Interior, altura do quilômetro 391 mais 900 metros, em Gália, no dia 28 de junho, será neste domingo (21/07), a partir das 5h. Durante o procedimento, a pista no sentido oeste (Marília) será totalmente interditada e o trânsito no trecho será desviado.
A execução do serviço de içamento do veículo ocorre após a queima completa do gás que estava armazenado no tanque (leia mais abaixo). A remoção contará com uso de equipamentos pesados, como guincho e guindaste.
A previsão é de que o trabalho demore algumas horas para ser concluído. A movimentação dos equipamentos para a remoção do tanque está marcada para começar às 6h e, de acordo com estimativa da empresa, deve terminar até as 17h.
Por volta das 5h, o trânsito na pista sentido Marília, próximo ao local do acidente, será interditado. Os motoristas que estiverem seguindo nesse sentido serão direcionados para rota alternativa, abaixo:
O desvio terá início no km 389 da SP 294, no dispositivo de acesso ao município de Fernão. Os veículos que seguem no sentido Marília deverão acessar o desvio, seguir pela estrada municipal de acesso a Fernão, depois seguir sentido Gália, para assim acessar a Rodovia Deputado Victor Maida (SPA 402/294) que faz a ligação com a Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, na altura do km 402.
A Eixo SP explica, na nota, que reforçará a sinalização para orientação dos usuários durante o período em que a pista estiver interditada. A concessionária ressalta que a pista no sentido contrário, ou seja, no sentido leste (Bauru), permanecerá liberada para o trânsito durante a realização da operação.
O ACIDENTE
O motorista, que faleceu no acidente, dirigia no sentido Bauru-Marília quando perdeu o controle do veículo. O caminhão-tanque despencou de uma ribanceira de aproximadamente 50 metros de altura, no quilômetro 394 da via, na madrugada de 28 de junho. Na ocasião, o Corpo de Bombeiros constatou o vazamento de gás, com risco de explosão.
No mesmo dia, uma empresa especializada em gestão ambiental conseguiu conter o vazamento. No sábado (29), ela cogitou fazer o transbordo do GLP para, posteriormente, remover a carreta. Porém, constatou que a válvula estava inacessível.
À tarde, após nova análise, a equipe, com autorização dos bombeiros, optou por fazer queima controlada do combustível. No dia 30, o procedimento foi iniciado, com previsão de término em até quatro dias.
Porém, o prazo estimado para a queima não se concretizou e a operação foi adiada. Somente na terça, dia 16 de julho, o gás foi totalmente consumido.