Regiões de Bauru e Marília lideram colisões contra postes na área da CPFL
Em meio ao “Maio Amarelo”, mês da campanha nacional de conscientização no trânsito, a CPFL Paulista divulgou o balanço de colisões contra postes no primeiro trimestre do ano. Na região de Bauru e Marília foram 94 ocorrências registradas e, além das duas cidades citadas, Botucatu também está entre as que mais apresentaram ocorrências.
O número total de colisões é 38% inferior ao registrado no primeiro trimestre de 2022, quando foram computadas 153 colisões contra postes de energia. No entanto, sob o mesmo comparativo, algumas cidades apresentaram um crescimento na quantidade de casos.
Botucatu, por exemplo, saiu de 12 ocorrências, em 2022, para 17, em 2023, um número 41% superior. Bauru e Marília seguem em patamares elevados, apesar dos números terem diminuído consideravelmente em 2023. A letalidade dos casos é motivo de preocupação.
As ocorrências por cidade são:
DOR DE CABEÇA
Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição de energia, o que pode levar tempo até ser concluída.
Portanto, além dos danos a si, o responsável pela batida prejudica os moradores da região na qual ocorreu o acidente. Aliás, dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes de campo precisam aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para iniciar a manutenção. Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este é obrigado a assumir os custos de reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.
A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora quanto pelas empresas que ocupam a estrutura. Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.
Por Redação/JCNet