Diego Maradona e seu médico pessoal, Leopoldo Luque. Foto: Reprodução / Instagram

Equipe médica de Maradona é acusada de homicídio culposo

As autoridades da Argentina acusaram oficialmente sete pessoas por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, pela morte do ex-craque Diego Maradona, segundo informações do jornal La Nación.

Os acusados são os seguintes: o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, o chefe dos enfermeiros Mariano Perroni, e Nancy Forlini, responsável pela equipa médica que tratou de Maradona nos últimos dias de vida.

Todos eles foram chamados para depor no dia 31 de maio e podem pegar de 8 a 25 anos de prisão pelo caso.

De acordo com o periódico argentino, os magistrados afirmaram que os cuidados prestados pela equipe de saúde que assistiu Maradona em seus últimos dias de vida foram “inadequados, deficientes e imprudentes”, tendo deixado “a saúde do paciente ao acaso”.

Luque, que era o médico pessoal de Maradona, foi acusado de “usar um documento privado falso”. As investigações apontam que o neurocirurgião falsificou a assinatura do ídolo argentino para pedir uma cópia do “histórico médico” do paciente.

Maradona, que foi um dos melhores jogadores da história do futebol, morreu no dia 25 de novembro, aos 60 anos de idade, após sofrer uma para cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, na Argentina.

Por G1/Terra

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