Mamonas Assassinas: tragédia completa 25 anos
Nessa mesma data, em 1996, o avião onde estavam os Mamonas Assassinas chocou-se contra a Serra da Cantareira, em São Paulo, às 23h16, numa tentativa de arremetida, matando os cinco integrantes do grupo, além de um ajudante de palco, um segurança, o piloto e o copiloto da aeronave.
Formada por Dinho, Bento Hinoto, Samuel Reoli, Sérgio Reoli e Júlio Rasec, a banda lançou três álbuns de estúdio em vida: “Utopia” (1991), antes da reformulação do grupo, “A Fórmula do Fenômeno” (1992) e “Mamonas Assassinas – O álbum” (1995), que os levou ao sucesso.
O rock cômico com um emaranhado de influências, que iam de forró a música portuguesa, se tornou um fenômeno democrático, que agradava todas as faixas etárias.
Juntos, os músicos quebraram uma gama de recordes da indústria fonográfica, como maior número de vendas em um dia só (25 mil cópias); disco de estreia mais vendido da história (3 milhões de cópias); e, até hoje, continua sendo um dos discos mais vendidos da história do Brasil (ocupando a 9ª posição).
25 anos após o trágico acidente, algumas das canções do grupo perderam força entre as novas gerações, muitas vezes mais interessadas em buscar informações sobre a tragédia e as teorias que rondam a morte do grupo. Mas outras permanecem como hinos dos anos 1990, músicas que em tom de comédia, apresentavam fortes críticas sociais.
Destaque para Jumento Celestino, Uma arlinda mulher, 1406, Chopis centis, Vira-vira, Robocop gay e Pelados em Santos que estão entre as mais tocadas nos serviços de streaming.
Por Redação com G1 e Ig