Zoológico e Jardim Botânico não vão mais abrir às segundas-feiras
A Secretaria do Meio Ambiente (Semma) publicou edição extra do Diário Oficial nesta quinta-feira (14) com os decretos que atualizam os horários de funcionamento do Zoológico e do Jardim Botânico de Bauru.
A partir desta semana, o Zoológico e o Jardim Botânico não vão abrir às segundas-feiras, exceto nos meses de janeiro, julho e dezembro, período de férias escolares, quando a abertura será mantida nas segundas-feiras. Nos feriados que forem às segundas e terças-feiras, também está previsto o funcionamento.
Nos demais dias da semana, o funcionamento seguirá o mesmo, com o Zoológico abrindo de terça-feira a sexta-feira das 8h às 16h, e aos sábados, domingos e feriados das 8h às 17h. O Jardim Botânico ficará aberto de terça-feira a domingo das 8h às 16h, com permanência até às 16h30.
Em nota, a pasta afirma que essa modificação foi necessária para que as equipes possam dar manutenção nos espaços do Zoológico e do Jardim Botânico, inclusive para os serviços que só podem ser feitos durante o dia e sem a presença de visitantes – como a retirada de um galho que apresente risco de queda, por exemplo, além do tratamento dos animais, no caso do Zoo, limpeza, consertos e ainda trocas de objetos danificados, de maneira a manter os espaços sempre organizados e seguros para a população.
O ingresso no Zoológico seguirá com o mesmo preço. Visitas de grupos escolares vão continuar com gratuidade, seguindo as regras previstas. Para crianças a partir de 05 anos e adultos o valor é R$ 5,00; para idosos é R$ 2,50; e abaixo dos 05 anos a entrada é gratuita. O pagamento somente em dinheiro. A bilheteria não aceita cartões, cheques, pix ou outros.
No Jardim Botânico, a entrada é gratuita, e também devem ser seguidas as regras previstas no decreto, inclusive no que diz respeito à proibição de entrada com animais e proibição do uso de drones – permitido apenas em casos específicos que constam no documento. O decreto regulamenta ainda a realização de piqueniques, ensaios fotográficos e filmagens, e o uso de espaços restritos como laboratórios e para pesquisas científicas, entre outros.