Foto: Thayna Polin/Prefeitura de Bauru

Covid-19: Saúde explica situação da primeira dose em Bauru

A Secretaria de Saúde divulgou nota nesta quarta-feira (22/09), sobre as diversas solicitações que têm recebido para a aplicação da primeira dose da vacina da Covid-19 em pessoas com 18 anos ou mais. No entanto, a pasta informou que não conta com a vacina em estoque, pois as últimas doses foram aplicadas nos dias 9 e 11 de setembro. “A Prefeitura de Bauru já fez vários pedidos ao Estado para que mais vacinas sejam enviadas ao município, para aplicação nas pessoas que ainda não receberam a primeira dose”, diz a nota.

Ainda de acordo com a Secretaria de Saúde, as doses enviadas pelo Estado, após repasse do Ministério da Saúde, já chegam com especificação de uso, ou seja, se são de primeira dose, segunda dose, e agora também dose adicional para idosos e imunossuprimidos. As entregas também já são definidas para cada público, portanto não é possível aproveitar as vacinas de primeira dose de adolescentes ou as vacinas de segunda dose para a primeira dose de adultos e idosos.

“A Secretaria de Saúde destaca que está reforçando as solicitações para o governo estadual sobre a necessidade de mais vacinas para a primeira dose de pessoas com 18 anos ou mais, e se a entrega for feita, avisará a população através da imprensa, site oficial e mídias sociais da prefeitura, inclusive para a reabertura de agendamento para a vacinação”, explica a Secretaria.

SEGUNDA DOSE
Já a aplicação da segunda dose e da dose adicional seguem normalmente nas unidades de saúde após a realização de agendamento no site www.bauru.sp.gov.br/agendamentovacinas

GESTANTES
A Secretaria de Saúde lembra também que as gestantes e puérperas estavam aptas a receber as vacinas da Coronavac e da Pfizer/BionTech. Apenas a vacina da AstraZeneca/Oxford foi contraindicada. “Nos últimos dias, gestantes procuraram a secretaria alegando que não tomaram a vacina no período em que as doses estavam disponíveis com receio, no entanto, o governo municipal sempre seguiu as orientações do governo federal e do Estado e apenas a vacina da AstraZeneca/Oxford, que estava contraindicada, não foi oferecida para as gestantes e puérperas”, finaliza o comunicado.

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